Nas minhas primeiras aulas sobre engenharia genética, lembro-me de falar da terapia gênica como algo bem, bem, bem distante. Mas a cada ano, surgem mais exemplos de técnicas desse tipo, algumas em fases de testes bem avançadas. E agora já temos um medicamento, o Glybera, usado no tratamento e, segundo o fabricante, a cura de uma doença genética rara. Veja melhores informações na revista ISTOÉ desta semana (basta clicar no infográfico).
Lembra-me as aulas de genética... mas os vírus podem causar cancro se acederem á heterocromatina e activarem oncogenes. Não é possível ainda controlar o local em que se vai inserir o vírus. A alternativa é o DNA ficar fora do nucleo, mas esse tratamento não definitivo.
ResponderExcluirApesar dos avanços, temos ainda um longo caminho a percorrer na busca de terapias gênicas definitivas. São muitos os desafios técnicos a serem superados!
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